Mesmo em momentos de economia incerta, o mercado de trabalho para o engenheiro civil se mantém em alta, devido ao fato do profissional ser responsável por praticamente todas as etapas de uma obra. As possibilidades de atuação são amplas: construtoras, escritórios de engenharia, indústrias em geral, órgãos públicos, gestão de empresas e até mesmo no mercado financeiro. Já, com relação aos setores de atuação, destacam-se: construção civil, rodovias e transportes, saneamento, estruturas e fundações, solo e geotecnia.

Você poderá elaborar projetos e acompanhar todas as etapas de uma construção, da análise do solo até a definição dos tipos de fundação e acabamentos, garantindo estabilidade e segurança nas edificações.

As áreas de atuações vêm crescendo cada vez mais, em pleno crescimento, podendo atuar na construção urbana, estruturas e fundações, gerência de recursos prediais, infraestrutura ou obras de saneamento.

Corpo Docente

Marlon Rafael Gomes

Fernando Feliciano

Andrieli Guerra

Mensalidade

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O perfil do egresso do curso será obtido com uma sólida formação acadêmica generalista e humanista capaz de desenvolver sujeitos competentes e conscientes das exigências éticas e sociais da profissão. A formação primará por conhecimentos, habilidades e atitudes que ajudem a inserir os egressos em seus respectivos contextos profissionais de forma autônoma, solidária, crítica, reflexiva e comprometida com o desenvolvimento local, regional e nacional sustentáveis, objetivando a construção de uma sociedade justa e democrática.

 

O avanço tecnológico ocorrido, principalmente, a partir do final do século passado, permitiu que a educação passasse a ser uma “educação centrada no sujeito coletivo, que reconhece a importância do outro, a existência de processos coletivos de construção do saber e a relevância de se criar ambientes de aprendizagem que forneçam o desenvolvimento do conhecimento interdisciplinar” (MORAES, 1996, p.64). Esse novo paradigma, que se instaura desde o início do século XXI, prevê que a necessidade de formação já não está restrita à mera atualização de conhecimentos, mas inclui a capacidade do aluno de construir e comparar novas estratégias de ação, redefinindo e enfrentando os problemas cotidianos de seu universo de atuação. Isso implica, de acordo com MORAES,

 

Levar o indivíduo a aprender a aprender, que se manifesta pela capacidade de refletir, analisar e tomar consciência do que sabe, dispor-se a mudar os próprios conceitos, buscar novas informações, substituir velhas verdades por teorias transitórias, adquirir novos conhecimentos que vêm sendo requeridos pelas alterações existentes no mundo, resultantes da rápida evolução das tecnologias da informação (1996, p. 64).

 

Dentro deste contexto atual de avanços tecnológicos e de uma nova percepção sobre o aprendizado, destacamos que, de forma específica, o perfil planejado para o egresso do Curso de Engenharia Civil atende as competências e habilidades gerais acordadas na Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002.

O projeto pedagógico do curso de Engenharia Civil foi elaborado de forma coletiva pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituído para esse fim. Sua elaboração tomou como base as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Engenharia no disposto no Art. 4º da Resolução do CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Em relação à sistematização dos campos de atuação profissional, o Engenheiro Civil está inserido, perante o CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

Prof. Marlon Rafael Gomes

e-mail: engenhariacivil@univale.com.br

AUTORIZAÇÃO

PORTARIA N° 1.993, DE 30 de dezembro de 2021, publicada em 06 de janeiro de 2022.